Crianças atendidas pelo Fundo Social de Solidariedade participam do 1° Brincando no Recinto
O Fundo Social de Solidariedade (FSS) da Estância Turística de Barretos promove no próximo dia 19 de novembro, o 1° Brincando no Recinto. O evento será realizado em parceria com a Associação Barretense de Ciclismo e Desportos (ABCD), que arrecadou cerca de 1.200 brinquedos durante o evento “Dia das Crianças Solidário”, realizado no dia 07 de outubro.
A presidente do FSS, Letícia Oliveira Lemos, agradeceu a parceria e a doação dos brinquedos. “Nós estamos muito felizes com a parceria da ABCD, que arrecadou vários brinquedos na ação de Dia das Crianças realizada no North Shopping. Estaremos aguardando as crianças com muito amor e alegria, proporcionando a elas uma manhã linda no Recinto”, disse.
As pulseiras para participação no evento serão entregues até o dia 10 de novembro, das 9h às 12h e das 14h às 16h, na sede do Fundo Social de Solidariedade, que fica na Rua 16, n° 52, entre avenidas 29 e 31. Os requisitos são: ser atendido pelo FSS e ter até 12 anos.
O 1° Brincando no Recinto será realizado das 9h às 12h, no Recinto Paulo de Lima Correa, com muitas brincadeiras e surpresas para as crianças atendidas pelo Fundo Social.
A arrecadação
De acordo com Eduardo Scannavino de Queiroz, presidente da ABCD, o evento que arrecadou os brinquedos foi inspirado no ícone do MTB brasileiro "Brou", que realiza esta ação beneficente na cidade de Belo Horizonte/MG há anos, com intuito de ajudar crianças carentes através do esporte. A edição de Barretos foi promovida a convite de outro ícone da modalidade, Anderson “Indião”, com o aval do próprio Brou. “Nós montamos a estrutura no shopping, com quatro rolos de treino da parceira XPLOVA, e pedalamos durante doze horas arrecadando PIX e brinquedos”, afirmou.
Ele contou que a associação, composta por 14 ciclistas e que tem um ano e meio de fundação, foi criada para angariar recursos e financiar a prática do esporte, bem como cumprir o papel social de ajudar as pessoas. “Chegou um ponto em que percebemos que a gente tinha algo a mais a fazer: a parte social, porque o esporte mudou muito a vida da maioria das pessoas que competem com a gente”, completou.