Reunião no SAAE Barretos estabelece ações rigorosas contra o descarte irregular de lixo
O Serviço Autônomo de Água e Esgoto de Barretos (SAAEB) sediou, na quarta-feira (27), uma reunião estratégica com representantes da administração municipal e da Polícia Militar Ambiental para enfrentar o descarte irregular de resíduos sólidos no município e em seus distritos.
Participaram da reunião o superintendente Nilson Andrade, o Chefe de Gabinete José Rodrigues Araújo, o secretário de Obras e Serviços Urbanos Thiago Silvestre Vasconcelos, o secretário de Ordem Pública e Defesa Civil, Luís Umberto de Campos Sarti (Kapetinha), o secretário de Zeladoria Roberto Bono, diretores e servidores do SAAE, além de servidores das demais pastas municipais. A Polícia Militar Ambiental esteve representada pelo 1º Tenente PM Ricardo Henrique da Silva e pelo 2º Sargento PM Reinaldo Dias Amate.
Durante o encontro, foram discutidos os principais desafios relacionados ao descarte inadequado de lixo em áreas irregulares, prática que gera impactos ambientais, riscos à saúde pública e prejuízo à qualidade de vida da população. O grupo definiu um plano de ação que inclui o mapeamento de pontos críticos, instalação de câmeras de monitoramento, alocação de caçambas em áreas autorizadas, ações educativas voltadas à orientação da população, fiscalização conjunta entre as secretarias e ampliação de ecopontos.
De acordo com o secretário de Ordem Pública e Defesa Civil, Luís Umberto de Campos Sarti (Kapetinha), “as operações de fiscalização serão intensificadas e qualquer cidadão flagrado descartando resíduos em locais proibidos será multado, conforme a legislação ambiental vigente”.
O Superintendente do SAAE, Nilson Andrade, destacou que a fase de orientação já foi amplamente realizada e que agora o município precisa adotar medidas firmes.
“Todos sabem que não é permitido descartar lixo em qualquer lugar. Os ecopontos existem para isso, mas muitos insistem em ignorar. Chegamos ao limite da tolerância. Vamos agir de forma rigorosa: fiscalização e multa. É um remédio amargo, mas necessário para proteger a saúde pública, o meio ambiente e a qualidade de vida de todos”, afirmou.
A cooperação entre a autarquia, secretarias municipais e a Polícia Militar Ambiental garantirá a atuação integrada e contínua entre os órgãos envolvidos. As ações devem começar pelos pontos críticos identificados pelos levantamentos técnicos.